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quinta-feira, outubro 27, 2011

Órgão americano desmente cancelamento de setença de morte de pastor
por Junta de Missões Mundiais, quarta, 19 de Outubro de 2011 às 16:29

Diversas agências de notícias internacionais publicaram na última semana que a sentença de morte do pastor iraniano Yosef Nadarkhani havia sido cancelada e que ele teria um novo julgamento por ter se negado a renunciar à fé cristã. No entanto, a agência Newsmax afirma que o Centro Americano para a Lei e Justiça declarou que esta informação não procede. Ela seria uma tentativa de desviar a atenção das autoridades internacionais para o problema que tem mobilizado diversos cristãos pelo mundo.

 “A história divulgada pela mídia iraniana sobre a chance de um novo julgamento, em vez da pena de morte, é um ardil para levar as pessoas a esquecerem o caso de Nadarkhani, que foi preso por dois anos sob a acusação de apostasia. O Irã quer silenciar o protesto mundial com o seu conto de um novo julgamento devido a preocupações com a convicção original”, disse o Centro.

 O pastor, de 34 anos, que se converteu ao cristianismo aos 19 anos, foi julgado e condenado em dezembro de 2010. Ele se recusou várias vezes a negar sua fé.

 O Centro Americano para a Lei e Justiça confirmou com o advogado de Nadarkhani que não há novo julgamento. Mohammad Ali Dadkhah também tem rumores de que o tribunal pretende manter a sentença de morte por apostasia, bem como falsas acusações de violações de segurança, estupro e sionismo que um funcionário iraniano havia acrescentado ao processo na última hora.

 Em 10 de outubro, em vez de uma decisão, o Supremo Tribunal iraniano remeteu o assunto para Ali Khamenei, líder supremo do Irã, para se pronunciar sobre se Nadarkhani deve ser executado.

 O advogado do pastor disse à CNN que Khamenei estaria viajando, e espera que a decisão seja tomada em uma semana. Ele disse também que teme que a pressão internacional não sensibilize os líderes iranianos.

Fonte: Newsmax.com

Para o: adjdaeroporto.blogspot.com




                   postado por: MIQUÉIAS MAIA E GILQUEIA CORDEIRO

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