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Muçulmanos somalis atacam cristão no Quênia

sábado, novembro 12, 2011

08 de nov 2011Quênia


Um cristão somali está internado após ter sido atacado por jovens muçulmanos de seu país no Quênia. Ele foi espancado pelos jovens que usaram barras de ferro e bastões de madeira na semana passada, o que o deixou inconsciente perto da porta de uma igreja


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Hassan, um refugiado de 25 anos da Somália, cujo sobrenome é omitido por razões de segurança, não tinha sido criado como um muçulmano, pois recebeu a Cristo com 7 anos. Mas seus vizinhos somalis que moram no Quênia o atacaram e o deixaram ensangüentado e nu, pensando que ele era um apóstata e que havia negado o Islã.

Ele e sua mãe, uma ex-muçulmana que se converteu ao cristianismo, fugiram da guerra da guerra da Somália 10 anos depois que seu marido havia morrido. Eles faziam parte de uma igreja doméstica subterrânea. Hassan estava voltando para sua casa às oito e meia da noite quando foi abordado por seis jovens muçulmanos. Eles o agrediram com barras de metal em sua cabeça e ele perdeu dois dentes. Depois os outros começaram a agredir as suas costas.

Alguns chutaram sua barriga enquanto ele ainda estava no chão. Outros atingiram suas pernas. Ele também foi ferido nas mãos com facadas. Os agressores tiraram suas roupas e o jogaram na porta da Igreja Presbiteriana da África Oriental. Alguns pedestres o viram e chamaram sua mãe.

“Quando cheguei ao local do ataque, meu filho estava deitando em uma poça de sangue”, disse a mãe ao Compass. “Eu chorava e não sabia o que havia acontecido. Ele só recobrou a consciência quando a polícia havia chegado. Os criminosos cobriram meu filho de sujeira.” A polícia prendeu dois dos agressores. Os outros quatro muçulmanos ainda estão sendo procurados e Hassan e sua mãe temem que a polícia não faça nada contra essa situação e que eles possam ser ainda mais ameaçados.

Fonte: Compass Direct /TraduçãoLucas Gregório

“O soluço de seis bilhões de almas nos soa aos ouvidos e comove o coração; esforcemo-nos, pelo auxilio de Deus, para avaliar, ao menos em parte, as densas trevas, a extrema miséria e o indescritível desespero desses milhões de pessoas sem Cristo. Meditemos sobre o amor do Mestre, amor profundo como o mar, contemplemos o horripilante espetáculo do desespero dos povos perdidos, até não podermos censurar, até não podermos descansar, até não podermos dormir! Conheço alguns deles pessoalmente e tenho aprendido com suas reflexões sobre o valor da vida, sobre como e importante viver um evangelho integral a cultura das necessidades das pessoas, que a dor não mata a utopia, que fé sincera limpa as feridas, que o amor é eterno e que as Pessoas que amam os ideais de liberdade não se esquecem”. (Arturo Baspineiro/Missão integral)



Gilquéia Cordeiro





                                                postado por:miquéias maia

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